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Postado por Roseane Santos terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Síndrome de Asperger

Síndrome de Asperger, A Síndrome de Asperger é uma perturbação neurocomportamental de base genética, pode ser definida como uma perturbação do desenvolvimento que se manifesta por alterações sobretudo na interacção social na comunicação e no comportamento. Embora seja uma disfunção com origem num funcionamento cerebral particular, não existe marcador biológico, pelo que o diagnóstico se baseia num conjunto de critérios comportamentais.


Entre as características mais comuns podemos destacar:
  • Défice de comportamento social;
  • Interesses limitados;
  • Comportamentos rotineiros;
  • Peculiaridade do discurso e da linguagem;
  • Perturbação na comunicação não verbal;
  • Descoordenação motora.
  • Interesses específicos ou preocupações com um tema em detrimento de outras atividades;
  •  Rituais ou comportamentos repetitivos;
  •  Peculiaridades na fala e na linguagem;
  •  Padrões de pensamento lógico/técnico extensivo
  •  problemas de interação inter pessoal;
  •  Problemas com comunicação não-verbal;

 Transtornos motores, movimentos desajeitados e descoordenados.



Como consequência destas dificuldades os portadores de Síndrome de Asperger acabam por se isolar e limitar os seus interesses a determinados temas assuntos, atitude que prejudica ainda mais a sua relação com o outro. Calcula-se que em Portugal existam cerca de 40.000 portadores de Síndrome de Asperger afectando maioritariamente os rapazes.


O Diagnóstico precoce é essencial para proporcionar aos portadores, os recursos necessários e a que têm direito que lhes permitam atingir o seu potencial, o qual muitas vezes é extraordinário, como pessoas verdadeiramente integradas na sociedade.


Estudos levados a cabo em escolas do primeiro ciclo numa cidade onde predomina a classe média revelaram que 0,36% da população em geral são “Aspies”, na proporção de 4 homens para 1 mulher. Na verdade sugere-se que a SA é consideravelmente mais comum que o autismo clássico. Enquanto o autismo tem tradicionalmente sido encontrado à taxa de 4 a cada 10.000 crianças, estima-se que a Síndrome de Asperger esteja na faixa de 20 a 25 por 10.000.
Existem diversos graus de síndrome de Asperger: ligeiros (crianças afectadas ligeiramente e que podem nunca chegar a ser diagnosticadas e serem apenas consideradas “estranhas”), médios ou graves (crianças afetadas de forma intensa e que podem não vir a ser independentes). Estes dependem da frequência, ou intensidade dos comportamentos individuais, que podem melhorar ao longo do tempo através de terapias adequadas. Tal como o autismo o síndrome de Asperger não tem cura, sendo que os fatores que lhes dão origem ainda não estão totalmente compreendidas. Muitas especialistas acreditam que as alterações do comportamento que constituem o SA podem não resultar de uma única causa.
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Os Sinais:

Atraso significativo na linguagem ou linguagem e/
ou comunicação pobres.
  Interpretação literal dos enunciados.
  Dificuldades no pensamento abstracto e de conceitos.
  Dificuldades de relacionamento social, designamente dificuldade na interacção com os seus
pares e na compreensão de regras sociais.
  Comportamento social e emocional desajustado.
Dificuldade em entender e expressar emoções.
  Linguagem pedante, características peculiares no
ritmo, entoação e prosódia, ecolálias.
  Expressão facial pobre, contacto visual interpessoal limitado, distância corporal.
Jogo simbólico e actividade imaginativa pobres ou
ausentes.
  Número limitado, mas intenso, de interesses.
  Obsessão com determinados temas/assuntos e
comportamentos repetitivos e ritualistas.
  Dificuldades na adaptação e alteração de rotina e/
ou procedimentos e resistência a mudanças.
  Atitudes consideradas bizarras ou excêntricas.
  Resistência a mudanças.
Atraso no desenvolvimento motor e/ou falta de
coordenação motora.
  Hipersensibilidade sensorial (ruídos, cheiros, luz,
etc...)
Baixo nível de tolerância à frustração.
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Características clínicas.

O mais óbvio marco da Síndrome de Asperger e a característica que faz dessas crianças tão 
únicas e fascinantes, é a sua peculiar idiossincrática área de  “interesse especial”. Em contraste 
com o mais típico Autismo, onde os interesses são mais para objectos ou parte de objectos, na SA 
os interesses são mais frequentes por áreas intelectuais específicas. (Bauer, 1995) 
Quando as crianças entram para a escola, ou mesmo antes, elas mostrarão interesse obsessivo 
numa determinada área como a matemática, aspectos de ciência, leitura (alguns têm histórico de 
hipelexia – leitura rotineira em idade precoce) ou algum aspecto  de história ou geografia, 
querendo aprender tudo quanto for possível sobre o objecto e tendendo a insistir nisso em 
conversas e jogos livres. (Idem)  
Voltando à descrição de Hans Asperger em 1944, a área de transportes tem parecido ser de 
especial atenção. 
Embora os sintomas comportamentais do Síndrome de Asperger sejam bem estabelecidos, 
muito pouco é sabido sobre as raízes neurobiológicas da desordem. Alguns estudos mostraram 
que os povos diagnosticados com Autismo têm anormalidades nos lobos frontais e parietais.  
Os investigadores usaram uma técnica chamada 
ressonância magnética por emissão de protões (ou "
H-Sra.", porque "
 1 
H" é o símbolo químico para 
um protão). Este método mede a concentração 
metabólica do cérebro (da "ruptura produtos para 
baixo") envolvidos na produção de energia. A 
concentração de medição do metabolismo dá aos 
investigadores um retrato total do estado dos 
neurónios numa área particular do cérebro.  
Uma outra característica de SA é a deficiente 
socialização e isso também tende a ser algo 
diferente do que se vê no Autismo. Embora crianças 
com SA sejam frequentemente conotadas pelos pais e professores como “estando no seu próprio 
mundo”, elas raramente são distantes como as crianças com Autismo. (Bauer, 1995) 
Em geral, a proporção de casos de Autismo atribuíveis a afecções  clínicas específicas é 
relativamente baixa. A relação, particularmente uma relação causal, de outras afecções clínicas 
com o Autismo é complexa. Muitas vezes, os relatos iniciais de tais associações baseiam-se em relatos de casos, e não em estudos controlados ou em amostras com base epidemiológica. Por 
exemplo, a impressão de uma forte relação entre Autismo e rubéola  congénita teve de ser 
modificada quando se tornou aparente que tais casos tendiam a tornar-se menos semelhantes ao 
Autismo com o passar do tempo e que pelo menos uma parte dessa semelhança estava 
relacionada ao comprometimento sensorial e à severa deficiência mental exibida. In neuro Psico 
News, 2000 
Para estudos de afecções clínicas associadas ao Autismo, a pergunta crítica não é se já foram 
observadas associações, mas se a associação é maior do que seria de se esperar, dada a taxa do 
transtorno na população geral. As taxas de afecções clínicas relatadas que poderiam relacionar-se 
casualmente com o Autismo têm variado amplamente, dependendo de vários factores. (Idem) 
Gillberg e Coleman (1996) relataram taxas de tais afecções  clínicas que se aproximam de 
25%, enquanto Rutter e colegas (1994) sugerem que 10% é uma percentagem mais 
representativa. Os dados não parecem sugerir mais que associações casuais do Autismo com 
Síndrome de Down, a rubéola congénita, a paralisia cerebral, a fenilcetonúria e a 
nurofibromatose. (Idem) 
Por outro lado, tanto a Síndrome do X frágil quanto a esclesose tuberosa ocorrem em pessoas 
com Autismo, em taxas mais altas do que seria de esperar numa base casual. Aproximadamente 
uma em 100 pessoas com Autismo exibe a anomalia do X frágil. A taxa de Autismo na esclerose 
tuberosa também é elevada. (Idem) 
Crianças com deficiências congénitas (como cegueira ou surdez)  podem apresentar uma 
questão de possível Autismo em virtude de movimentos não comuns ou dificuldades de 
linguagem, mas geralmente não são preenchidos os requisitos completos para o Autismo. (Idem) 
Os estudos post-motem em pessoas com Autismo demonstraram uma forte evidência de 
patologia no cérebro. Tomografia Axial Computorizada e Ressonância Magnética mostraram 
certas anormalidades no córtex cerebral, cerebelo e nos ventrículos do cérebro. Contudo, essas 
anormalidades não são consistentes. Estudos de neuroimagem, tal como, positron emission 
tomography (PET) e Single photon emission tomography (SPECT) também não demonstraram 
qualquer anormalidade. Provavelmente, a anormalidade é muito subtil para ser projectada através 
das técnicas de investigação correntemente aplicáveis.
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Tratamento.

Devido ao facto de a Síndrome de Asperger ser relativamente recente no desenvolvimento da Psicologia e Psiquiatria, muitas das abordagens ainda estão em fase inicial e muito trabalho ainda necessita de ser feito nesta área. 
É óbvio para todos, que quanto mais cedo o tratamento começar, melhor será a sua 
recuperação. Isto implica tratamento a nível psicoterapeutico, a nível educacional e social. 
O Treino de Competências Sociais é um dos mais importantes componentes do programa de 
tratamento. Crianças com esta síndrome podem ser ajudadas na aprendizagem social através de 
psicólogos preparados. A linguagem corporal e a comunicação não-verbal podem ser ensinadas 
da mesma maneira que se ensina uma língua estrangeira.  
As crianças conseguem aprender a como interpretar expressões não-verbais, emoções e 
interacções sócias. Este procedimento assiste-as nas interacções sociais e aproximações com as 
pessoas, prevenindo assim o isolamento e depressão que geralmente ocorre assim que entram na 
adolescência. 
Os adolescentes podem, algumas vezes, receber benefícios através do grupo terapêutico e 
podem ser ensinados a usar a mesma linguagem que as pessoas da sua idade. 
Porque as crianças com SA podem-se diferenciar em termos de Q.I. e níveis de habilidades, 
as escolas ter programas individualizados para essas crianças. Os professores devem estar atentos 
às necessidades especiais que estas crianças precisam, o que geralmente não acontece, pois elas 
precisam de maior apoio que as restantes crianças. 
O mais importante ponto de partida para ajudar os estudantes com SA a funcionar 
efectivamente na escola é que o staff (todos que tenham contacto com a criança) compreenda que 
a criança tem uma desordem de desenvolvimento que a leva a comportar-se e a responder de 
forma diferente dos demais estudantes. Muito frequentemente, o comportamento dessas crianças 
é interpretado como “emocional” ou “manipulativo” ou alguns termos que confunde a forma 
como eles respondem diferentemente ao mundo e seus estímulos. Dessa compreensão segue que 
o staff da escola precisa individualizar a sua abordagem para cada uma dessas crianças; não 
funciona tratá-los da mesma forma que os outros estudantes. (Bauer, 1995) 
O próprio Asperger compreendeu a importância central da atitude do professor no seu próprio 
trabalho com crianças. Ele escreveu em 1944: “estas crianças frequentemente mostram uma 
surpreendente sensibilidade à personalidade do professor (…) E podem ser ensinados, mas 
somente por aqueles que lhes dão verdadeira afeição e compreensão. Pessoas que  mostrem 
delicadeza e, sim, humor. (…) A atitude emocional básica do professor influencia, involuntária e 
inconscientemente, o humor e o comportamento da criança.” (Idem) 
Embora seja sabido que muitas crianças com SA possam ser administradas em classes 
regulares, elas frequentemente precisam de algum suporte educacional. Serviços de 
fonoaudiologia podem ser desnecessários, mas um terapeuta da fala na escola pode ser bastante 
útil como consultores para o resto do staff, sugerindo caminhos para endereçar problemas em 
áreas como linguagem pragmática. (Idem).

É sempre ter especial atenção a este tipo de situações, uma vez que só tardiamente existe 
alertas por parte dos profissionais para este mesmo facto. É de  salientar, tal como foi dito 
anteriormente, o alerta por parte dos profissionais da educação é relevante, bem como a 
colaboração do próprio staff. 
Existem alguns princípios que devem ser seguidos para crianças com este tipo de desordem, 
tais como:

 As rotinas de classe devem ser mantidas tão consistentes, estruturadas e previsíveis
quanto possível. Crianças com sa não gostam de surpresas. Devem ser preparadas
previamente, para mudanças e transições, inclusive as relacionadas a paragens de agenda,
dias de férias, etc.;

 As regras devem ser aplicadas cuidadosamente. Muitas dessas crianças podem ser
nitidamente rígidas quanto a seguir regras quase que literalmente. É útil expressar as
regras e linhas mestre claramente, de preferência por escrito, embora devam ser aplicadas
com alguma flexibilidade;

O staff deve tirar toda a vantagem das áreas de especial interesse quando leccionado. A
criança aprenderá melhor quando a área de alto interesse pessoal estiver na agenda. Os
professores podem conectar criativamente as áreas de interesse como recompensa para a
criança por completar com sucesso outras tarefas em aderência a regras e
comportamentos esperados;

Muitas crianças respondem bem a estímulos visuais: esquemas, mapas, listas, figuras, etc.
Sob esse aspecto são muito parecidas com crianças com pdd e autismo;
Tentar ensinar baseado no concreto. Evitar linguagem que possa ser interpretada
erroneamente por crianças com sa, como sarcasmo, linguagem figurada confusa, etc.
Procurar interromper e simplificar conceitos de linguagem mais abstractos;

Ensino didáctico e explícito de estratégias pode ser muito útil para ajudar a criança a
ganhar proficiência em “funções executivas” como organização e habilidades de estudo;
Tentar evitar luta de forças. Essas crianças frequentemente não entendem demonstrações
rígidas e teimosos se forçados. O eu comportamento pode ficar rapidamente fora de
controle, e nesse ponto é normalmente melhor para o terapeuta interromper e deixar
esfriar. É sempre preferível, se possível, antecipar essas situações e tomar acções
preventivas para evitar a confrontação através de serenidade, negociação, apresentação de
escolhas ou dispersão de atenção. (bauer, 1995).

As abordagens psicoterapeuticas com enfoque na terapia comportamental, a aprendizagem de 
competências sociais são mais efectivas do que as terapias centradas na emoção, que pode ser 
bastante desconfortável ou stressante para estas crianças. 
Aconselhamento e psicoterapia é bastante importante pois ajuda as  crianças a arranjar 
estratégias de coping para a situação de estarem “socialmente em desvantagem”. Saliento assim, 
instrução e treino parental, intervenção educacional, treino de competências sociais, etc. 
Muitas crianças e adultos com SA não precisam de algum tipo de fármacos, enquanto outros, 
para serem tratados somaticamente, uma vez que não existem fármacos específicos para esta 
desordem, são utilizados os psicofármacos para tratar os problemas de crianças com SA. 
Muitos dos fármacos usados no tratamento de PDD tal como o Autismo, são usados para 
tratar também a SA, tais como: Ritalin, Addrerall, Paxil, Prozac, Risperal, entre outros. Temos 
ainda Desipramina e Nortiptylina (antidepressivos tricíclicos), estabilizadores de humor 
(Valproate, Lítio), beta – bloqueadores (Nadolol, Clonidina), temos ainda a  Fluoxetina e a 
Clomipramina, entre outros. 
Tal como a maioria dos psicofármacos, estes têm efeitos secundários e o risco de adição pode 
ir contra o processo terapêutico e é necessário ter em atenção esse processo, pois o risco é maior 
em crianças. 



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Recomendações:

  Procura manter contacto visual com o teu colega
 Quando falares utiliza uma linguagem simples.
  Elogia –o sempre que ele realizar uma actividade
  Não sejas irônico ou trocista porque ele não percebe o significado de piadas ou anedotas.
(interpretação integrar da mensagem),
  Se queres ajudá-lo, não o substituas. Incentiva-o e
especialmente tenta compreendê-lo.
Não desistas de comunicar com o teu colega mesmo que ele pareça não estar interessado no que
lhe dizes.
 Não grites ou provoques barulho porque o ambiente com muito ruído perturba-o muito,
Não te mostres assustado com alguma atitude sua
mais “estranha” ou bizarra,
  Procura criar um ambiente de calma e tranquilidade para que os seus níveis de ansiedade não
aumentem,
 Não improvises ou faças surpresas porque não as
percebe. Sente que lhe “puxaram o tapete” o que
pode desencadear uma crise de angústia.



________________________________________________________________________________
As suas qualidades:
Relações pessoais caracterizadas por uma perfeita lealdade;
 independência de preconceitos sexistas ou geracionais;
 discurso isento de falsidades ou conceitos politicamente correctos;
 capacidade de seguir as próprias ideias ou perspectivas, apesar das provas em contrário;
 consideração por pormenores e detalhes que aparentam pouco interesse para a maioria;
 capacidade de aceitar argumentação sem ideias pré-concebidas;
 interesse nas verdadeiras contribuições para a conversa, sem perder tempo com superficialidades ou trivialidades;
 conversação sem objectivos pouco claros ou manipulação;
 perspectivas originais, e por vezes únicas, na resolução de problemas;
 memória excepcional para dados ignorados por todos os outros indivíduos;
 clareza de valores e poder de decisão inalterado por factores políticos e financeiros;
 sensibilidade apurada para experiências e estímulos sensoriais;
 maiores hipóteses de prosseguir carreiras acadêmicas e/ou científicas.
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As seguintes pessoas têm/tiveram Síndrome de Asperger:

Leonardo da Vinci (pintor, matemático, escultor, arquiteto, físico, escritor, engenheiro, poeta, cientista, botânico e músico do Renascimento italiano. É considerado um dos maiores gênios da história da Humanidade).

Michelangelo (foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto renascentista italiano).

Ludwig van Beethoven (compositor erudito alemão, do período de transição entre o Classicismo e o Romantismo É considerado um dos pilares da música ocidental).

Mozart (compositor austríaco e executante da música erudita do Período Clássico).

Isaac Newton (cientista inglês, mais reconhecido como físico e matemático, embora tenha sido também astrônomo, alquimista, filósofo natural e teólogo).

Jane Austen (foi uma escritora inglesa proeminente, considerada por alguns como a segunda figura mais importante da literatura inglesa depois de Shakespeare).

Emily Dickinson (poetisa americana) Nobel da Física de 1921).

Alfred Hitchcock (cineasta britânico/norte-americano, considerado o mestre dos filmes de suspense).

Al Gore (político americano).

Bill Gates (fundador da Microsoft, a maior e mais conhecida empresa de software do mundo).

Bobby Fischer (famoso xadrezista originalmente norte-americano, naturalizado islandês e ex-campeão mundial de xadrez).

Stanley Kubrick (um dos cineastas mais importantes do século XX, responsável por uma obra polêmica, mas que gozou de uma excelente recepção crítica.

Sócrates (filósofo ateniense, um dos mais importantes ícones da tradição filosófica ocidental, e um dos fundadores da atual Filosofia Ocidental).

Thomas Jefferson (terceiro presidente dos Estados Unidos da América).

Charles Darwin (naturalista britânico).

Thomas Alva Edison (inventor e empresário americano que desenvolveu muitos dispositivos importantes de grande interesse industrial).

Henry Ford (empreendedor americano fundador da Ford Motor Company e o primeiro empresário a aplicar a montagem em série de forma a produzir em massa automóveis).

Wassily Kandinsky (artista russo e professor da Bauhaus).

Alexander Bell (cientista, inventor e fundador da companhia telefônica Bell).

Nietzsche (influente filósofo alemão do século XIX).

Andy Warhol (pintor e cineasta norte-americano, bem como uma figura maior do movimento de pop art).

Jim Henson (criador e manipulador de bonecos Marretas).

Keanu Reeves (ator).

Vincent Willem van Gogh (pintor pós-impressionista holandês).

Albert Einstein (foi um físico alemão radicado nos Estados Unidos mais conhecido por desenvolver a teoria da relatividade. Ganhou o Prêmio Nobel de Física de 1921.
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Livros:






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